Vivemos, em simultâneo, tempos de profundas mudanças nos comportamentos dos consumidores e dinâmicas de amplo redesenho dos modelos de negócio na generalidade das indústrias, da banca às telecomunicações, do retalho alimentar a quase todas as categorias de bens de consumo.
Crescer no top line exige um foco extremado no cliente. Exige mais informação. Exige mais intelligence.
Os mercados têm que ser resegmentados. Novos segmentos e segmentos com novos comportamentos exigem novas ofertas, novos canais, novas estratégias de comunicação e, não rara vezes, novos modelos de captura de valor.
Também as estratégias de captura de clientes têm que ser redesenhadas, ponderando novos pressupostos. A fidelização e a retenção ganham relevância face à angariação. Por maioria de razão, a captura de mais valor das bases de clientes é hoje uma importante prioridade potenciada pelo big data world.